OS PARTIDOS POLITICOS EXTINTOS DO BRASIL (PARTE 1)

Como esse blog fala sobre política,raridades  e curiosidades e essa é a primeira parte dos partidos políticos que foram extintos no Brasil e vou falar os partidos que foram criados após a Redemocratização
recentemente esse ano tivemos dois partidos políticos extintos que sao o PRP e o PPL
(atualizaçao o PHS e antes era chamando pelo PSN acabou de ser extinto e se fundiu pelo Podemos (antiga PTN)

PRP
o eterno partido da nova geração dos políticos se fundiu com o Patriotas que antes era chamado pelo PEN

PPL

o Partido que teve o seu feito a lançar o Joao Goulart Filho como candidato a presidente em 2018 acabou a se fundindo com o PC do B

PHS

Antes era chamada de PSN e em 98 lançou o Vasco Neto como o presidenciavel mais idoso na historia da eleiçoes e só em 2000 virou PHS com sua abelha como mascote e em 2019 teve seu fim e se fundiu com o Podemos

PRONA
o eterno partido do Eneas e tambem mais conhecido como partido mais medonho na historia porque é serio que eu morria de medo com o Eneas. Após as eleições de 2006, para contornar as restrições impostas pela cláusula de barreira que começaria a vigorar, no Congresso Nacional, a partir da legislatura de 2007, o partido se fundiu, em 24 de outubro de 2006, com o PL, criando o Partido da República.

PL
só se falar esse partido já começa a ouvir o Va Pensiero que foi fundado e desde a morte do seu principal fundador que é o Alvaro Valle em 2000 e partido começou a fracassar e com escandalo do Mensalao em 2005,juntou com o PRONA e virou o PR (atualizaçao:o PR voltou a ser chamado pelo PL de novo quero ouvir novamente o Va Pensiero como tema de fundo)

PSD
Nao estamos falando a atual que elegeu muitos deputados e senadores e mas sim o antigo.
Partido Social Democrático foi um partido político brasileiro, fundado em 1987. Tentava ser uma continuidade do PSD de 1945, mas nunca chegou a atrair os membros deste último.
O partido foi criado por César Cals, então ministro das Minas e Energia do Governo de João Figueiredo, e existiu até 2003, quando foi incorporado pelo PTB

PGT

Partido Geral dos Trabalhadores foi um partido político brasileiro criado em 1995, por dirigentes da CGT (Confederação Geral dos Trabalhadores). Inicialmente foi presidido por Francisco Canindé Pegado, mas não conseguiu resultados expressivos. Mais tarde, foi incorporado ao Partido Liberal juntamente com o PST, como resultado das discussões de uma reforma no sistema partidário brasileiro que até o momento não teve grandes avanços. Seu número eleitoral era o 30, posteriormente atribuído ao Partido Novo.
Seu símbolo era uma ferramenta estilizada num fundo verde e amarelo.e tambem lembro esse partido que lançou o Janguinho com candidato a deputado federal pelo RJ em 2002 e nao se elegeu.

PTR
O Partido Trabalhista Renovador (PTR) foi uma legenda partidária brasileira que participou das eleições brasileiras entre 1985 e 1990. Reivindicando a condição de herdeiro do Movimento Trabalhista Renovador, extinto em 1965 pelo AI-2, foi fundado por dissidentes do PDT e do PMDB fluminense, como o então deputado José Colagrossi, e inicialmente foi presidido pelo seu filho, o empresário Juca Colagrossi; Em 1989, aliou-se ao PRN (atual PTC) de Collor, na coligação "Brasil Novo" - que também tinha o PSC e o PST. o logotipo do partido era uma estrela branca.
 Anos após, fundiu-se com o PST, formando o Partido Progressista (PP) em 1992. Este Partido Progressista (sem relação direta com o atual) também fundiu-se posteriormente com o PPR em 1995, formando o PPB, que atualmente utiliza a sigla do partido original.

PP

Partido Progressista (o antigo) foi um partido político brasileiro formado com a fusão do PST (primeira formação do partido, de código 52) e do PTR, em 27 de maio de 1993. Seu código eleitoral foi o 39, não usado pelos partidos anteriores.
Seu primeiro presidente nacional foi o ex-governador e hoje Senador pelo Podemos do Paraná, Álvaro Dias, tendo sido candidato ao governo em 1994.
 Em 1995, o PP foi extinto com a fusão com o PPR, dando origem ao PPB. Arruda e Osmar foram para o PSDB, sendo Arruda escolhido líder do governo FHC.
1994 foi sua única eleição, com um legado de quatro senadores eleitos e 34 deputados federais eleitos, e tendo tido presença em todas as unidades federativas brasileiras. O destino dos membros locais em sua maioria foi para partidos à época da maioria governista (PSDB, PFL, PL, PPB e PTB).
Alguns membros, como Marcílio Duarte, novamente apostaram no PST, este refundado em 1995 também, porém com desempenho aquém do PST anterior ou mesmo do PP.
Já membros do PTR ligados a Levy Fidelix não marcaram presença no PP, fundando o PTRB, embrião do PRTB, fundado em 1996.

PST

Foi criado em 1988, quando disputou as eleições municipais no mesmo ano, e obteve a adesão de um deputado federal, João Cunha.
Nas eleições de 1989, apoiou a candidatura de Fernando Collor de Mello à presidência da República. Ainda naquelas eleições, elegeu dois deputados federais.
Em 1990, chegou a ter entre seus filiados o então senador José Ignácio Ferreira e o apresentador e empresário Silvio Santos, que chegou a ter uma possível candidatura ao governo de São Paulo especulada, mas que não saiu do papel. No pleito de 1992, lançou as candidaturas do advogado Técio Lins e Silva à prefeitura da cidade do Rio de Janeiro e de Marcílio Duarte, presidente do partido, à prefeitura da capital paulista, sem resultados expressivos.
Mais tarde, também recebeu a adesão do ex-governador paranaense Álvaro Dias. Em 1993, fundiu-se ao PTR formando o PP, que depois de incorporado ao PPR, para formar o PPB.

PDC

Partido Democrata Cristão foi um partido político brasileiro. Existiu de 1985 até 1993, propondo-se a ser a continuação do PDC de 1945. Após sua dissolução, foi criado o Partido Social da Democracia Cristã (PSDC), que alegava ser a sua continuação.
 O PDC disputou sua última eleição em 1992, quando, apesar de ter eleito os prefeitos de Manaus e Palmas, teve um desempenho fraco no geral. No ano seguinte, iniciaram-se as discussões com o Partido Democrático Social (PDS), presidido, na época, por Paulo Maluf, para uma fusão entre os 2 partidos, concretizada em março, dando origem ao Partido Progressista Reformador (PPR). Na ocasião, o senador maranhense Epitácio Cafeteira, um dos líderes do PDC, disse que a fusão visava as eleições do ano seguinte. A ideia era criar um partido com representação em vários estados, de forma a poder apresentar uma candidatura forte à presidência da República. No comando desse processo estaria Paulo Maluf. O PPR, ao nascer, contava com 72 deputados e dez senadores, ou seja, era a terceira bancada do Congresso Nacional, e tinha além disso um governador e 865 prefeitos em todo o país.
Um ano após filiar-se ao PPR e tentar a reeleição para um terceiro mandato, Eymael deixou o partido, desagradado com a fusão com o PDC. Ainda em 1995, fundaria o Partido Social da Democracia Cristã (PSDC), para, em sua concepção, manter os ideais do antigo PDC.

PDS


Partido Democrático Social (PDS) foi um partido político brasileiro de direita fundado em 31 de janeiro de 1980. O partido surgiu após o fim do sistema bipartidário que havia sido implantado pelo Regime Militar de 1964 e que foi objeto de uma reforma ocorrida no governo João Figueiredo. Sucessor da ARENA, foi extinto em 1993 após seus integrantes aprovarem sua fusão com o Partido Democrata Cristão (PDC) para criar o Partido Progressista Reformador. De uma dissensão nos seus quadros surgiu o Partido da Frente Liberal (PFL), atual Democratas (DEM), em 1985. Posteriormente o Partido Progressista Reformador mudaria para Partido Progressista Brasileiro (PPB) em 1995 e numa nova mudança se tornaria o Partido Progressista (PP) em 2003.
Como herdeiro da ARENA, comandou as duas casas do Congresso Nacional durante o Governo Figueiredo (1979-1985).
Elegeu governadores em treze estados brasileiros ao longo de sua existência, sendo doze nas eleições de 1982 e um nas de 1990.

PPR

Nascido para fazer oposição ao Governo Itamar Franco, o PPR apresentou Esperidião Amin como candidato a presidente e Gardênia Gonçalves como vice-presidente em 1994 numa empreitada onde o partido ficou em sexto lugar com 1.739.458 votos, equivalentes a 2,75% do total.
Elegeu três governadores de estado, dois senadores, 51 deputados federais e 113 deputados estaduais.
Em 14 de setembro de 1995 se fundiu com o Partido Progressista e assim formou o PPB que deu sustentáculo aos dois governos de Fernando Henrique Cardoso e, em 2003, mudou sua denominação para o atual Partido Progressista.
Utilizava o 11 como número identificador da sigla, assim como ia ser feito pelos sucessores - Partido Progressista Brasileiro (1995 a 2003) e Partido Progressista (2003 até hoje) - e seu antecessor, o Partido Democrático Social, substituto da Aliança Renovadora Nacional (ARENA).

PTRB

Partido Trabalhista Renovador Brasileiro (PTRB) foi um partido político brasileiro.
Foi fundado por Levy Fidelix, aglutinando um grupo descontente com o fim e a fusão do Partido Trabalhista Renovador (PTR) com outro partido. Somente disputou a eleição de 1994, com pequena expressão. Após essa malograda tentativa, o mesmo grupo reorganizou, desta vez com sucesso, outra legenda, o Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB)

PAN

 O Partido dos Aposentados da Nação (PAN) foi um partido político brasileiro, fundado em 22 de novembro de 1995. Foi um partido classista, estruturado para defender a classe dos aposentados. Seu código eleitoral foi o 26.
A figura mais conhecida do partido era seu presidente, Osmar Lins, que se tornou conhecido nas campanhas políticas com o chavão "Peroba neles!", usado em suas campanhas eleitorais desde 2000, contra os políticos "cara-de-pau". Em 2006, na campanha para deputado estadual, obteve poucos expressivos 60 322 votos, terminando em 79º lugar. No mesmo ano, elegeu 4 deputados federais: Cléber Verde, pelo estado do Maranhão (foi para o PRB), Jurandyr Loureiro, pelo Espírito Santo, Hidekazu Takayama, pelo Paraná e Silas Câmara, pelo Amazonas (filiaram-se, posteriormente, ao PSC).
Em 5 de outubro de 2007, o PAN foi oficialmente incorporado ao PTB, como forma de não incluir nenhuma das duas siglas na cláusula de barreira.
Na eleição presidencial de 1998, chegou a lançar João Olivar Farias como presidenciável, porém a candidatura foi retirada e o partido decidiu apoiar Ciro Gomes.

 PMB

Partido Municipalista Brasileiro foi uma sigla brasileira fundada em 1985 pelo pastor evangélico Armando Corrêa, sob registro provisório, utilizando o número 26
 Em sua curta história, o PMB disputou as eleições municipais de 1985 e 1988, tendo seu presidente, Armando Corrêa, como candidato à prefeitura da cidade de São Paulo em ambas - em 1985, ficou em penúltimo lugar, com apenas 4.187 votos; na eleição seguinte, obtém 4.251 sufrágios e fica em 11º lugar. O partido elegeria, ainda, 49 prefeitos e vários vereadores em diversos municípios brasileiros.
Disputou ainda as eleições gerais de 1986, apoiando Paulo Maluf na disputa pelo governo de São Paulo. Antes, o partido recebeu em seus quadros o deputado federal paranaense José Alencar Furtado, numa decisão que surpreendeu muita gente, pois o parlamentar, detentor de 4 mandatos eletivos, havia sido um dos fundadores do PMDB. Furtado, que teve o apoio do PDT, concorreu ao governo estadual, ficando em segundo lugar, com 797.292 votos. O partido elegeu 1 senador: Antônio Farias, pelo estado de Pernambuco, que veio a falecer no exercício do mandato, em 1988, tendo a vaga herdada pelo suplente Ney Maranhão.
 Para a eleição presidencial de 1989, Armando Corrêa seria o candidato do PMB, sem chances técnicas de ser eleito. O vice em sua chapa foi o maranhense Agostinho Linhares de Souza. Em novembro, cedeu sua vaga ao apresentador e empresário Silvio Santos,que procurava uma legenda para a disputa, embora fosse filiado ao PFL, que seria a primeira opção de Silvio para o pleito, mas teria que enfrentar a resistência de Aureliano Chaves, o candidato oficial do partido à presidência.
Políticos nordestinos do PFL, como Hugo Napoleão e Edison Lobão, chegaram a procurar Armando Corrêa para que ele abrisse mão da candidatura, dando lugar a Silvio Santos, que teria como vice o senador paraibano Marcondes Gadelha. O acordo foi feito, e em algumas pesquisas do primeiro turno, o apresentador figurava entre os mais votados. Em seus programas, Silvio dizia que seu nome não constava na cédula, e pedia aos eleitores para que marcassem no quadrado "26-Corrêa". O que o apresentador não esperava era que o PMB tinha irregularidades em seu registro partidário (fez convenções em apenas cinco estados, enquanto que o número exigido era de nove). Antes da eleição, tanto o registro quanto a candidatura de Silvio acabaram sendo impugnados, encerrando a fugaz trajetória política do PMB.
Em 1992, ex-integrantes do partido juntaram-se novamente para criar o Partido Municipalista Social Democrático (PMSD), que disputou apenas as eleições municipais daquele ano.

PASART


Partido Socialista Agrário e Renovador Trabalhista (PASART) foi um partido político brasileiro, liderado pelo ex-deputado e senador fluminense Aarão Steinbruch, dissidente do PTB.
Nunca foi um partido de grande expressão, elegendo apenas nomes para o legislativo local e estadual nas eleições que disputou, entre 1985 e 1988. Apesar disto, conseguiu resultados de destaque, como o sexto lugar de Aarão Steinbruch na eleição para a prefeitura do Rio de Janeiro em 1985 (162.362 votos) e o quarto lugar na eleição estadual realizada no ano seguinte, conquistando 162.362 sufrágios, além de ter elegido 2 deputados estaduais (Noé Martins e Nicanor Campanário). Na eleição para deputado federal, na qual Aarão disputou (mas não conseguiu se eleger), um nome chamava a atenção entre os demais candidatos: era o ex-futebolista Jairzinho, que também não obteve sucesso em sua curta trajetória eleitoral.
Em 1988, o fundador do PASART elege-se vereador na cidade do Rio de Janeiro, tendo recebido 40.126 votos, levando com ele à Câmara Municipal outro candidato eleito, Jorge Pereira, com 6.781. Aquela foi a única vitória de Aarão como integrante do partido. Em 1990, o PASART, cuja base eleitoral era o estado do Rio de Janeiro, foi incorporado ao PTdoB.
Utilizava o número 30, mais tarde reutilizado pelo Partido Geral dos Trabalhadores (PGT), extinto, e atualmente é o número do Partido Novo (NOVO).

fonte: wikipedia

essa é a primeira parte dos partidos politicos extintos no Brasil em breve tem a segunda parte

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