24 DE FEVEREIRO: O DIA DO MEU ANIVERSARIO E DA CONQUISTA DO VOTO FEMININO DO BRASIL
Ola Pessoal
Hoje é o meu aniversario e minha idade diz ´´menos 1 só faltam 3´´ para os 30 anos e sim eu completo 27 anos.
Tambem nesse dia aconteceu uma coisa mais importante que é a conquista do voto feminino no Brasil.
Esse post tem a ver comigo porque eu sou feminista e de esquerda e tambem sou fa das eleiçoes.
Vamos falar sobre a historia da conquista do voto feminino:
Faz menos de um século que as mulheres conquistaram o direito de votar no Brasil. Mais precisamente, há 88 anos, em 24 de fevereiro de 1932, o voto feminino passou a ser assegurado pela legislação brasileira. A vitória foi conquistada depois de mais de 50 anos de mobilização e luta dos movimentos feministas, que já reivindicavam o direito no final do século XIX, antes mesmo da proclamação da República.
Hoje é o meu aniversario e minha idade diz ´´menos 1 só faltam 3´´ para os 30 anos e sim eu completo 27 anos.
Tambem nesse dia aconteceu uma coisa mais importante que é a conquista do voto feminino no Brasil.
Esse post tem a ver comigo porque eu sou feminista e de esquerda e tambem sou fa das eleiçoes.
Vamos falar sobre a historia da conquista do voto feminino:
Faz menos de um século que as mulheres conquistaram o direito de votar no Brasil. Mais precisamente, há 88 anos, em 24 de fevereiro de 1932, o voto feminino passou a ser assegurado pela legislação brasileira. A vitória foi conquistada depois de mais de 50 anos de mobilização e luta dos movimentos feministas, que já reivindicavam o direito no final do século XIX, antes mesmo da proclamação da República.
O primeiro país a garantir o direito de votar às mulheres foi a Nova Zelândia, em 1893. O Brasil demorou quase 40 anos para fazer o mesmo, mas o fez antes de países como França, onde o sufrágio feminino só aconteceu em 1944, e Suíça, onde as mulheres esperaram até 1971 para votar.
Direito foi assegurado pela lei após Revolução de 30
Após intensa campanha nacional, o voto feminino e secreto foi introduzido no Código Eleitoral Provisório de 1932, elaborado no governo de Getúlio Vargas, dois anos após a Revolução de 30. Segundo a legislação, era eleitor "o cidadão maior de 21 anos, sem distinção de sexo", alistado conforme determinava a lei.
Somente em maio de 1933, na eleição para a Assembleia Nacional Constituinte, a mulher brasileira pode, pela primeira vez, exercer o direito de votar e ser votada em âmbito nacional. Naquele ano, a médica paulista Carlota Pereira de Queirós foi a primeira mulher a ser eleita deputada federal da América Latina. Ela também foi a única mulher eleita para compor a Assembleia Nacional Constituinte de 1934.
Nem todas as mulheres podiam votar
O Código Eleitoral de 1932 só permitia que votassem ou fossem votadas as mulheres casadas com o aval do marido ou as viúvas e solteiras com renda própria. O Código de 1934 retirou essas determinações, mas o voto feminino continuou sendo facultativo, com a obrigatoriedade prevista apenas para os eleitores homens. Apenas em 1946 o voto passou a ser obrigatório também para as mulheres.
Primeira eleitora do Brasil votou antes de 1932
Antes de 1932, algumas mulheres já haviam exercido o direito de votar no país. A primeira delas foi a professora Celina Guimarães Viana, que se alistou e votou em abril de 1928, na cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
Naquele ano, o Poder Judiciário local permitiu que mulheres se alistassem para votar em uma eleição complementar para o Senado. Celina e outras 20 mulheres se inscreveram. Ela foi a primeira a conseguir esse direito. O Senado acabou invalidando os votos daquela eleição por não aceitar o voto feminino. Mas Celina e as outras mulheres ficaram conhecidas pelo pioneirismo.
Depois da conquista, a professora de Mossoró chegou a enviar um telegrama ao Senado Federal, com um apelo para que todas as suas compatriotas obtivessem o mesmo direito.
Também em 1928, na cidade de Lajes, no Rio Grande no Norte, a primeira mulher foi escolhida para um cargo eletivo no país. Alzira Soriano foi eleita prefeita da cidade. Ela foi escolhida como candidata para representar o movimento feminista nas eleições, liderado por Bertha Lutz. Seu governo, no entanto, só durou dois anos. O mandato foi interrompido pela revolução de 30.
Luta começou antes mesmo da proclamação da República
A discussão sobre o voto feminino no Brasil data do final do século XIX. Foram registradas tentativas de alistamento de mulheres para votação na época, mas todas foram negadas.
Durante a Constituinte de 1890, a discussão foi intensa, mas todas as propostas de incluir o sufrágio feminino na nova Constituição foram derrotadas, com a justificativa de que com ele, seria decretado o fim da "família brasileira.
Primeiro partido feminino do país foi criado em 1910
A luta pelo direito ao voto ganha mais força no início do século XX. Em 1910, a educadora Leolinda Daltro funda o Partido Republicano Feminino, após ter seu pedido de alistamento eleitoral negado. Leolinda era uma mulher desquitada, que criou seus cinco filhos separada do marido e muito ativa politicamente. Por sua atuação, foi apelidada de "mulher do diabo."
Inspirado no movimento sufragista inglês, o PRF organizava passeatas para reivindicar o direito ao voto e condições dignas de trabalho e educação para as mulheres brasileiras. O partido se tornou a primeira organização a liderar a luta pelo sufrágio feminino no Brasil. Posteriormente, foi substituído pela Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, criada por Bertha Lutz.
Muito diferente do atual PMB (Partido da MULHER Brasileira) que só vejo homens filiados ao partido e inclusive o atual prefeito da cidade onde eu moro que é homem foi eleito nesse partido em 2016 e atualmente ele esta no Progressistas e vai ter o miliciano como candidato a prefeito no Rio do partido.
fonte do texto:https://oglobo.globo.com/celina/5-fatos-sobre-conquista-do-voto-feminino-no-brasil-24261280
Nesse Brasil Patriacal que infelizmente algumas mulheres votaram um cara machista que chamou a jornalista de puta que atualmente esta morando em palacio do planalto e tem mulheres que defende esse macho alfa e por causa disto que tem poucas mulheres na politica e graças ao FEMINISMO que as mulheres podem fazer parte na politica com essa ideia durante as eleiçoes de 2020 varios movimentos feministas estao lançando para eleger mais mulheres vereadoras e prefeitas.